Sofia... Sofia... Sofia... Onde está essa que aos olhos dos homens não se revela? Por que a ignorânica do homem a despreza, quando és a mais bela entre todas? Desespero meu, que a busco incansavelmente e, só encontro ao final de cada jornada, uma nova pista para outra iniciar. Tanto quis vê-la despida, e satisfazer em mim o mais doce sonho. O que farei eu, agora que a busca por ti, se encerra apenas na totalidade do caminho? Por que antes do final, a mim não se revela? Mas se for para vê-la revelar-se diante dos homens que a desprezam; prefiro eu a tortura da minha alma e, somente contemplá-la no final da senda. Que meu amor por ti, revele-se em atitudes aos que a desprezam hoje e, amanhã para eles, de ti nada poderão ter. Triste é a certeza de ver os homens que a desprezam, no tempo, enrrugarem-se sem te conhecer Sofia!