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Mostrando postagens de novembro, 2008

Desapego

Recebi esse texto de um amigo, e resolvi compartilhar com todos. No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou: - Que coisa triste ter que vender tudo que se tem. - Não é não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida. Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil,trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido

Aprendizado

A mente aprende antes do corpo; porém, a mente só lembra quando o corpo aprende.

Derrote a si mesmo!

O verdadeiro guerreiro é aquele capaz de derrotar sua própria arrogência e vaidade. Mas se ele não o faz todos os dias, já acorda derrotado.

A língua que o outro entende...

Uma fervorosa budista esforçava-se para desenvolver seu amor ao próximo. Mas sempre que ia ao mercado, um comerciante lhe fazia propostas indecorosas. Certa manhã chuvosa, quando o homem lhe importunou mais uma vez, ela perdeu o controle e feriu seu rosto com o guarda-chuva. Nesta mesma tarde, foi procurar um monge e relatou o ocorrido. "Tenho vergonha", disse. "Não consegui controlar meu ódio". "Você agiu errado em odiá-lo", respondeu o monge. "Da próxima vez que ele disser algo, encha seu coração de bondade. E torne a bater com seu guarda-chuva, porque ele só entende esta linguagem”.