Sacrifícios e Julgamentos

Sacrificar poucos em nome de muitos é uma pratica milenar; mas saberia mesmo o homem comun o que é sacrifícil?

Julgar é uma atitude muitas vezes condenadas pelas pessoas no dia-a-dia; mas todos querem justiça... será que as pessoas sabem que a justiça é o resultado de julgamentos? Seja o julgamento de conceito, de pessoas, comportamentos, etc.

O espírito do Guerreiro que permeia todos os homens é a ferramenta que temos quando devemos sacrificar alguma coisa ou julgar alguém - todo guerreiro já precisou sacrificar e julgar.

Quando pode o homem comum poderá saber se é ou não capaz de julgar alguma coisa? Somente quando o homem comum for um verdadeiro guerreiro capaz de sacrificar o seu mais profundo ego, ou seja, o auto-sacrifícil é que será capaz de produzir justiça em seus julgamentos.

Quando o homem comum tem o direito de sacrificar algo? Somente o guerreiro que julgou uma situação em que o próprio sacrifício é a atitude correta, e assim o fez, é tem o direito de sacrificar algo.

Não há nada de altruísta nisso, apenas a simplicidade do momento, e a mente do neófito, garante aos guerreiros a inocência do julgar no sacrificar.

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