Compaixão

Quando a compaixão tolera a perversidade daqueles que infligem dano constante à sociedade, ela se degenera em fútil sentimentalismo.

A doçura demosntrada é uma tentação para as forças do mal.

Comentários

Iaiá disse…
Vc cita que a doçura demonstrada pode ser uma tentação para as forças do mal...
Mas o problema está em ser doce ou em demonstrar essa doçura?
E como combater essas forças? De onde elas derivam, senão em resposta a um mal anterior?
Daniel Wander disse…
A doçura demonstrada é que atraem as forças destrutivas. Você pode ser doce mas não estampar isso em seu semblante. Quanto ao mal anterior, se for seu, tu tens o dever de tratá-lo dentro de você mesma submetendo-a a um julgamento onde você é a juíza de si. E procurar lembrar desse passado para evitar a repetição do erro, se assim você julgou. Se o mal for de outros, então, deves contribuir com seu testemunho de vida como exemplo e insentivo de expurgar esse mal dos outros e do mundo, mas apenas isso, não tentes trilhar o caminho do próximo nem carregar a cruz dele; o Universo somente lhe entrega o peso da vida que és capaz de carregar e transmutar em sabedoria em si. Por isso, ao carregar a cruz do próximo ou trilhar o caminho por ele, tu serás o ladrão da sabedoria que o Universo reservou a seu próximo e, esse mal, lhe será cobrado ao longo de sua existência.

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