O que direi aqui causará desconforto a muitos, mas é mais pura verdade, sem máscaras, sem peneiras diante do sol ou qualquer véu que possa amenizar esse pensamento. A natureza em sua infinita sabedoria, realiza a seleção natural entre as espécies de animais e plantas para que novos indivíduos não carreguem herança de seres fracos e sem capacidade adaptativa diante da dinâmica da natureza. O homem, ao ser complacente com seres fracos, criam sociedades com pessoas de mente fraca. Isso permite que se desenvolvam indivíduos que não tem capacidade adaptativa diante da dinâmica da vida. Esses indivíduos, tornam-se, de alguma forma (nem todos), líderes, donos de negócio ou chefes de departamentos em empresas. São homens com a sombra do medo; medo de perderem o espaço que alcançaram, ou conquistaram ou, na maioria das vezes, por sorte (ou azar no nosso), ganharam. Por complacência nossa, insentivamos os fracos a alcançarem poder, subirem na vida; porém, não lhes damos o preparo adequado. Quaqu
Ao som do mar, vejo ao longo do pontal, um velho farol, que ao final da tarde se acende para iluminar e avisar aqueles que por alí passam, evitarem as pedras escondidas pelo mar. Pedras essas que podem significar o naufrágil da frágil vida humana, que muitas vezes pela teimosia, nos levam aos litorais da vida, não como visitantes mas como náufragos, fatigados pelas correntezas vencidas. Oh! náufrago, agora tu deverás construir nova embarcação, para sua jornada continuar; devias ter atentado para os sinais do velho farol.
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